Tá na moda, é sério! O quê? Morrer! Macabro? Não! LUCRATIVO!
Ok, questionar agora uma conduta praticada desde a época de Cristo é meio clichê, mas vem se tornando algo mais ´´escrachado``. Qual o propósito da publicidade? Divulgar, fazer vender! Vender indiscriminadamente!
Quando se trata de uma pessoa pública então, isso toma uma amplitude ainda maior, pois é exigido dessas pessoas que sigam a risca os ´´bons costumes``, pois são tidas por muitos como ´´exemplos`` ignorando algo importante: por trás de toda a fama tem um ser humano como outro qualquer!
Então deve-se ignorar a fama? Não! De fato, a fama traz algumas responsabilidades, mas se torna uma via de mão dupla, pois qualquer deslize é explorado.Um exemplo disso? Michael Jackson, que ficou conhecido, entre muitas outras coisas, por molestar crianças. E mesmo depois de não ter tido provas contra ele no processo em que foi acusado, ficou com o estigma desse passado, que era constantemente lembrado pela mídia. Toda a sua vida fora marcada por escândalos ´´públicos`` , sua carreira, apesar de sempre reconhecido como rei do pop, já não era mais a mesma, mas bastou um acontecimento para ele se relançar no mercado! O que? Morrer!
Tem fontes que indicam que o artista vendeu após a morte mais do que Elvis depois de falecer. Surgiram Biografias, discos, shows, entre outros produtos que foram sucesso de vendas.
Mais recentemente outro astro da música mundial teve um fim triste.
Amy Whinehause, a jovem cantora de 27 anos que se envolveu com drogas. Foi criticada e exposta, e seu corpo mal esfriou na cova e já está disponível sua bibliografia e a coleção de quinquilharias que levam seu nome já começaram a aumentar consideravelmente.
Não cabe julgar se a ação da publicidade em torno da morte de um artista seja certo ou errado, pois esse vai mas deixa um legado; além de uma família que muitas vezes se sustenta dos lucros desses produtos. O que pode-se discutir é o quão frio essa relação econômica em torno do ente querido é feita.
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