Jornal, revista, Rádio TV e a caçula Internet. A evolução da comunicação vem, desde muito tempo, acompanhando as principais mídias de sua época. Mas e essa internet? Quem é?
Falar dela, estando nela é meio estranho, mas comessemos por sua história, que teve início na guerra fria. Fora criada para comunicação de bases aliadas como último recurso em caso de qualquer problema com a transmissão de mensagem da época. Foi inutilizada após isso. Dada aos cientistas, foi modificada e entregue por eles às universidades que, repassando a tecnologia para vários outros países fizeram a rede aumentar cada vez mais.
O ciberespaço por ser algo subjetivo e muito amplo não tem como ser totalmente monitorado e por natureza não tem leis que o definam. Até tem algumas que o dirijam, mas ainda são poucas. As pessoas acharam na rede o espaço que na vida real não lhes é dada! Espaço para refletir, criar, procurar, tentar, conversar. E essa interação social intensa chamou atenção de quem? Nós, futuros publicitários.
A publicidade filosoficamente está onde as pessoas estão e se essas estão cada vez mais conectadas, ali estaremos oferecendo produtos que lhes encham os olhos, aumentando cada vez mais contas exorbitantes das empresas para quais trabalhamos, com campanhas sedutoras e frases tão cativantes quanto possíveis!
Hoje em dia a internet está servindo como uma alternativa para o que alguns definem como “limitação criativa”, outros de “moral e ética” e outros ainda como: Conar ! Peças que são consideradas agressivas ou mesmo impróprias estão sendo direcionadas para onde o livre arbítrio se torna a principal lei, afinal você vê se quiser!
Com as redes sociais que constroem opiniões, sites que buscam a interatividade com seu consumidor e de conteúdos ao gosto do freguês, a internet vem se tornando o meio publicitário mais lucrativo dos próximos cem anos. Que venha a tecnologia!
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