segunda-feira, 20 de junho de 2011

Campanha “ Rio sem Homofobia”:

                                                                                            
O Governo do Rio de Janeiro está lançando uma campanha denominada “Rio sem Homofobia“.
A campanha foi criada pela Nova/sb e dirigido por Caio Albreia, da Yes filme e já tem seu primeiro ponto positivo, pois acaba sendo referência  no Brasil e até mesmo no continente  Sulamericano, por ser a primeira campanha  contra a Homofobia assinada por um governo do Estado na America Latina. Estimasse que o valor total desse projeto gira em torno de 4 milhões de reais, para compor uma divulgação em massa.



Apresentando:

 ‘Rio sem Homofobia’:




O vídeo criado para divulgação mostra dois amigos conversando, quando um deles observa um casal gay e começa a tirar sarro e a descriminá-los. O outro amigo em um tom de repressão, diz que não está vendo nada demais, que são apenas duas pessoas normais e depois disso entra a mensagem ‘ Discriminação contra LGBT, quando você não participa, não vai pra frente’.

E esse projeto promete ir muito além de um filme publicitário, ele estará marcando presença em telas de cinema, spots de rádio, páginas de revistas, jornais, internet, além de banner, folders, camisas, bottons, bonés, e aqui no Tá na Cara!


 


PAPO COM NEGROCHARME


E mais uma ocupação é feita pelo Estado, desta vez no Morro de Mangueira, Zona Norte de Rio. É mais um passo da política de segurança pública do governo Cabral, em direção a um Rio de Janeiro mais pacífico e mais seguro. O que não se pode deixar de dizer é que todo esse processo de pacificação deve ser acompanhado de toda uma estrutura de políticas públicas, como investimento em infra-estrutura e educação - e isso passa por investimento em escolas técnicas, melhores salários para os professores, e creches nas comunidades - programas de saúde que possam atender melhor esse população e melhor gestão na área de saúde.
Ocupar somente não é a solução para essas comunidades, é preciso também um atendimento psicológico para que as pessoas possam ter uma nova referência em suas vidas, que não seja àquela do tráfico. Só o aparato policial não deve ser o único investimento do Estado nas comunidades, não podemos aceitar só a substituição das armas dos traficantes para as armas dos policiais militares. Na verdade queremos  é viver com mais dignidade em todo o Rio de Janeiro. Que se use a força quando necessária, mas que se use também investimento nas pessoas para que tenhamos cidadãos de bem ao invés de bandidos, pois quando o Estado atua gera esperança e melhorias.
A implantação da UPPs deve vir com melhoria social até mesmo na valorização dos profissionais do serviço público, para que a população possa ter um atendimento de excelência quando precisar utilizar os serviços de saúde e de educação, só para citar esses dois. Que o governo faça a sua parte para que o Rio possa ter de volta uma vida mais digna, porque tá na cara que queremos mais paz!
Segue aí: www.blogdonegrocharme.blogspot.com 

Minha coluna no Gosto de Ler, acessem: http://www.gostodeler.com.br/curriculo/761/luciano_andrade.html 





domingo, 12 de junho de 2011

Vamos bater um papo?

Olá amigos !

Ando preocupado com o que está acontecendo com nossa língua pátria não só nas redes sociais, mas também nos meios de comunicação. A coisa está realmente séria e não consigo imaginar como as pessoas conseguem falar certas coisas que já viraram gíria.

É um tal de "tipo assim" pra lá, "meio que isso" pra cá e até mesmo a junção dos dois, o famigerado "meio que tipo"; até mesmo jornalistas estão com essa mania de dizer coisas sem sentido e que de forma alguma existem na Língua Portuguesa. Essas expressões devem ser evitadas porque simplesmente foram inventadas, são gírias como já disse, que tornam incompreensíveis uma conversa ou um texto. Devemos ter cuidado com o que falamos, escrevemos ou digitamos, pois nossa língua é nossa identidade, faz parte da nossa cultura e não devemos descaracterizar nossa própria cultura.

Ao falarmos "meio que isso", "tipo assim", "quase que tipo" ou escrevemos "naum" ao invés de não, estamos na verdade assassinando nossa própria identidade. A rapidez de passar uma mensagem nas redes sociais não pode ser desculpa para escrever errado, na minha opinião é preguiça e até um certo disfarce para os possíveis erros na escrita. O "então" vem antes de qualquer reflexão, de qualquer frase que possa ser dita, é só fazer uma pergunta e o sujeito vem com "então"... Não dá pra aceitar. E o pior é que às vezes vem junto com "assim", por exemplo: "então...assim". Como futuros comunicólogos devemos ter o máximo de atenção com o que se fala e o que se escreve.

No ensino temos vários casos de redações que são uma verdadeira piada, de mau gosto, mas representam o que as pessoas andam fazendo com as palavras. Cabe a nós que primamos pela boa escrita indicar o caminho certo. E o caminho certo é a boa escrita respeitando nossa língua.

-> http://blogdonegrocharme.blogspot.com/

Caminhando para a Internet. A Terra sem lei?!

Jornal, revista, Rádio TV e a caçula Internet. A evolução da comunicação vem, desde muito tempo, acompanhando as principais mídias de sua época. Mas e essa internet? Quem é?
Falar dela, estando nela é meio estranho, mas comessemos por sua história, que teve início na guerra fria. Fora criada para comunicação de bases aliadas como último recurso em caso de qualquer problema com a transmissão de mensagem da época. Foi inutilizada após isso. Dada aos cientistas, foi modificada e entregue por eles às universidades que, repassando a tecnologia para vários outros países fizeram a rede aumentar cada vez mais.

Na década de 90 ela foi aperfeiçoada e já contava com mais 5 milhões de pessoas. Foram inventados os navegadores, alguns que sobrevivem até hoje e os sites tomaram um olhar mais sedutor com cores e sons até se tornar o que ela é hoje! Mas o que ela é hoje?
O ciberespaço por ser algo subjetivo e muito amplo não tem como ser totalmente monitorado e por natureza não tem leis que o definam. Até tem algumas que o dirijam, mas ainda são poucas. As pessoas acharam na rede o espaço que na vida real não lhes é dada! Espaço para refletir, criar, procurar, tentar, conversar. E essa interação social intensa chamou atenção de quem? Nós, futuros publicitários.


A publicidade filosoficamente está onde as pessoas estão e se essas estão cada vez mais conectadas, ali estaremos oferecendo produtos que lhes encham os olhos, aumentando cada vez mais contas exorbitantes das empresas para quais trabalhamos, com campanhas sedutoras e frases tão cativantes quanto possíveis!
Hoje em dia a internet está servindo como uma alternativa para o que alguns definem como “limitação criativa”, outros de “moral e ética” e outros ainda como: Conar !  Peças que são consideradas agressivas ou mesmo impróprias estão sendo direcionadas para onde o livre arbítrio se torna a principal lei, afinal você vê se quiser!

Com as redes sociais que constroem opiniões, sites que buscam a interatividade com seu consumidor e de conteúdos ao gosto do freguês, a internet vem se tornando o meio publicitário mais lucrativo dos próximos cem anos. Que venha a tecnologia!

Publicidade nas redes sociais!

 A Publicidade nas redes Sociais é algo crescente nos dias de hoje. Começaram como pequenos enfeites no canto da tela, e hoje ocupam um espaço considerável em sites de relacionamentos importantes como msn, Orkut e facebook. Ah, e isso só tende a crescer!

Redes sociais é a interação social manifestada ao redor de interesses, assuntos e ideologias comuns. Um país onde 70 milhões de pessoas tem acesso a internet, o governo tem programas de incentivo a inclusão digital e oito em cada dez pessoas usam redes sociais, fizeram com que essa se tornasse a próxima galinha dos ovos de ouro. Mas parece que a galinha é um ovo disforme.  As agências de publicidade vêm encontrando um dilema: Como fazer propaganda em um espaço onde as pessoas estão mais preocupadas em falar? Ainda não se sabe ao certo!

O que se sabe é que o impacto de uma publicidade em um espaço como é de 500 vezes mais que em qualquer outra mídia, o que faz essas propagandas sejam muito bem boladas, o que pede investimentos bem generosos. Mas o que não falta são empresas de publicidade antenadas com isso e prontas para otimizar o percentual de linkagem, com fórmulas e estruturas de divulgação mirabolantes.
Ainda esperamos pela fórmula certa ...

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