O Governo do Rio de Janeiro está lançando uma campanha denominada “Rio sem Homofobia“.
A campanha foi criada pela Nova/sb e dirigido por Caio Albreia, da Yes filme e já tem seu primeiro ponto positivo, pois acaba sendo referência no Brasil e até mesmo no continente Sulamericano, por ser a primeira campanha contra a Homofobia assinada por um governo do Estado na America Latina. Estimasse que o valor total desse projeto gira em torno de 4 milhões de reais, para compor uma divulgação em massa.
A campanha foi criada pela Nova/sb e dirigido por Caio Albreia, da Yes filme e já tem seu primeiro ponto positivo, pois acaba sendo referência no Brasil e até mesmo no continente Sulamericano, por ser a primeira campanha contra a Homofobia assinada por um governo do Estado na America Latina. Estimasse que o valor total desse projeto gira em torno de 4 milhões de reais, para compor uma divulgação em massa.
Apresentando:
‘Rio sem Homofobia’:
O vídeo criado para divulgação mostra dois amigos conversando, quando um deles observa um casal gay e começa a tirar sarro e a descriminá-los. O outro amigo em um tom de repressão, diz que não está vendo nada demais, que são apenas duas pessoas normais e depois disso entra a mensagem ‘ Discriminação contra LGBT, quando você não participa, não vai pra frente’.
E esse projeto promete ir muito além de um filme publicitário, ele estará marcando presença em telas de cinema, spots de rádio, páginas de revistas, jornais, internet, além de banner, folders, camisas, bottons, bonés, e aqui no Tá na Cara!
PAPO COM NEGROCHARME
E mais uma ocupação é feita pelo Estado, desta vez no Morro de Mangueira, Zona Norte de Rio. É mais um passo da política de segurança pública do governo Cabral, em direção a um Rio de Janeiro mais pacífico e mais seguro. O que não se pode deixar de dizer é que todo esse processo de pacificação deve ser acompanhado de toda uma estrutura de políticas públicas, como investimento em infra-estrutura e educação - e isso passa por investimento em escolas técnicas, melhores salários para os professores, e creches nas comunidades - programas de saúde que possam atender melhor esse população e melhor gestão na área de saúde.
Ocupar somente não é a solução para essas comunidades, é preciso também um atendimento psicológico para que as pessoas possam ter uma nova referência em suas vidas, que não seja àquela do tráfico. Só o aparato policial não deve ser o único investimento do Estado nas comunidades, não podemos aceitar só a substituição das armas dos traficantes para as armas dos policiais militares. Na verdade queremos é viver com mais dignidade em todo o Rio de Janeiro. Que se use a força quando necessária, mas que se use também investimento nas pessoas para que tenhamos cidadãos de bem ao invés de bandidos, pois quando o Estado atua gera esperança e melhorias.
A implantação da UPPs deve vir com melhoria social até mesmo na valorização dos profissionais do serviço público, para que a população possa ter um atendimento de excelência quando precisar utilizar os serviços de saúde e de educação, só para citar esses dois. Que o governo faça a sua parte para que o Rio possa ter de volta uma vida mais digna, porque tá na cara que queremos mais paz!
Segue aí: www.blogdonegrocharme.blogspot.com
Minha coluna no Gosto de Ler, acessem: http://www.gostodeler.com.br/curriculo/761/luciano_andrade.html